A documentary portrait of the pioneering indigenous filmmaker and activist Merata Mita and an intimate tribute from a son about his mother that delves into the life of the first woman from an Indigenous Nation to solely direct a film anywhere in the world. Known as the grandmother of Indigenous cinema, Merata’s independent political documentaries of the 1970s and 80s highlighted injustices for Māori people and often divided the country. Mita was fearless in her life, her activism and her art. Chronicling the director’s journey to decolonize the film and television screens of New Zealand and the world, the film documents her work, her early struggles with her family and her drive for social justice that often proved personally dangerous.

Na década de 1970, Merata Mita (1942-2010) rompeu barreiras de raça, classe e gênero para se tornar a primeira mulher maori a escrever e dirigir um longa-metragem. Ela se tornou uma das cineastas mais conhecidas da Nova Zelândia e uma voz poderosa para os povos indígenas de todo o mundo. Neste filme, o filho mais novo de Merata, Hepi, cria um retrato íntimo de sua falecida mãe. Com base em imagens do trabalho da diretora, bem como em entrevistas com ela antes de pegar uma câmera, Hepi captura Merata como cineasta, mãe, esposa e mentora.