Many people first became aware of the Shatila refugee camp in Lebanon after the shocking and horrific Sabra-Shatila massacre that took place there in 1982. Located in Beirut's "belt of misery," the camp is home to 15,000 Palestinians and Lebanese who share a common experience of displacement, unemployment and poverty. Fifty years after the exile of their grandparents from Palestine, the children of Shatila attempt to come to terms with the reality of being refugees in a camp that has survived massacre, siege and starvation. Director Mai Masri focuses on two Palestinian children in the camp: Farah, age 11 and Issa, age 12. When these children are given video cameras, the story of the camp evolves from their personal narratives as they articulate the feelings and hopes of their generation.

Cinquante ans après l'exil de leurs grands-parents palestiniens, deux enfants du camp de réfugiés de Chatila à Beyrouth recueillent des témoignages de perte et de guerre

Vivendo nel campo profughi palestinese di Shatila a Beirut, due bambini di strada, Farah e Issa, usano la loro immaginazione e creatività per fare i conti con la realtà di crescere in un campo profughi sopravvissuto a massacri, assedi e fame.

Muitas pessoas tomaram conhecimento do campo de refugiados de Shatila, no Líbano, após o chocante e horrível massacre de Sabra-Shatila que ocorreu lá em 1982. Localizado no "cinturão da miséria" de Beirute, o campo é o lar de 15.000 palestinos e libaneses que compartilham um experiência de deslocamento, desemprego e pobreza. Cinquenta anos após o exílio dos seus avós da Palestina, os filhos de Shatila tentam aceitar a realidade de serem refugiados num campo que sobreviveu ao massacre, ao cerco e à fome. A diretora Mai Masri se concentra em duas crianças palestinas no campo: Farah, de 11 anos, e Issa, de 12 anos. Quando essas crianças recebem câmeras de vídeo, a história do campo evolui a partir de suas narrativas pessoais, à medida que articulam os sentimentos e as esperanças de sua geração. .